Bonitas e atrativas, as flores são excelentes itens decorativos, próprios tanto para eventos quanto para o dia a dia, visto que trazem um aspecto alegre e leve ao local. Para usá-las na decoração, a melhor opção é montar arranjos, os quais permitem combinações diversas para todos os gostos.
Entre os tipos de arranjo que criam um belo efeito, estão os arranjos de flores aéreos, os quais podem ser suspenso em espaços livres. Esse modelo é ideal para lugares altos e deve ser colocado em um ou mais pontos de destaque. Confira a seguir como fazer a composição das flores e curiosidades sobre os arranjos.
A produção desses arranjos é muito prática e pode ser feita com materiais fáceis de encontrar. Um arranjo básico geralmente é composto de uma fita de qualquer cor, uma tela de viveiro, meia esponja floral e cerca de 30 flores de sua preferência. De acordo com especialistas, as plantas com aspecto romântico são as mais indicadas para um suporte aéreo, e as mais adequadas são espécies nobres como as orquídeas e as rosas.
Com os materiais necessários à mão, o primeiro passo é cortar a esponja do tamanho que achar necessário e deixá-la submersa em um recipiente com água por 5 minutos, até que fique totalmente encharcada. Feito isso, cubra a esponja com a tela de viveiro.
O próximo passo é revestir a esponja com a fita, deixando uma quantia solta para pendurar o arranjo no suporte em que ele ficará. Depois, corte o galho das flores em diagonal, para quem elas recebam hidratação de forma adequada, e as espete na esponja, que deve ficar presa na base. Uma dica importante para manter o arranjo equilibrado e harmonioso é colocar exatamente a mesma quantia de flores em ambos os lados do ornamento.
O último detalhe é fazer um laço com a fita e prendê-lo a um arame, que deve estar espetado na esponja. Para trazer ainda mais charme ao ambiente, uma dica é dispor o arranjo próximo a outros itens suspensos, como míni lustres e míni vasinhos.
Curiosidades sobre os arranjos
Bastante comuns hoje em dia, os arranjos de flores já são produzidos há muito tempo, em países como Egito, China e Japão. No Egito, foram encontrados registros que apontam que eles eram usados na decoração de cerimoniais, procissões, eventos ou mesmo em ambientes domésticos. Já na China, seu principal uso era em processos medicinais e no ensino religioso, enquanto no Japão eram utilizados como símbolos de adoração budista.
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